[Treinos] Aldeph de Lira

 




Em uma bela manhã no santuário, onde muitos dos Aspirantes estavam treinando como também os que já tornaram-se cavaleiros estavam ajudando na proteção dos arredores do local, por vez a presença do cavaleiro de Lira foi necessitada pelo Grande Mestre, e assim o cavaleiro de Prata foi a contato com o Grande Mestre, após ter sido comunicado por um dos dourados das doze casas.

Aldeph começou a andar tranquilamente com sua Lira em mãos, sim, ele estava vestido com sua armadura de Lira, um motivo de seu orgulho, afinal, ele levou bastante sacrifício para chegar onde estava, e como uma promessa ele vai honrar o nome de sua família como prometido ao seu pai. Por fim, ele havia chegado dentro do Salão onde encontrava-se o Grande Mestre, repentinamente começou a olhar para todos os lados vendo as colunas que sustentavam o teto que era uma obra prima aos olhos do prateado. Ele por alguns minutos ficou perdido olhando o teto com seus olhos azulados, até ouvir uma voz grossa e bastante rígida o chamar.  

- Aproxime-se, Cavaleiro de Lira!

Rapidamente a voz sumiu por alguns instantes e fez com que Aldeph foca-se sua vista a sua frente, observando uma pessoa com uma mascara, usando roupas de lã puras, sentado em um trono de ouro. Sem mais perdas de tempo o Prateado avançou dando passos lentos em direção aquela pessoa, em seguida, prostrou-se de joelhos diante da pessoa com as vestes do grande mestre do santuário, e deixou escapar uma pequena perguntar que soava em sua voz calma e tranquila.

-Estou aqui, Mestre...

O homem não demostrava nenhum tipo de sentimento, talvez por causa de sua mascara que escondia sua emoções,  mas também, Aldeph deve admitir que pode-ser que tenha uma ideia do real motivo que ele o tenha lhe chamado por aqui.

Sem perdas de tempo, o homem levantou sua voz novamente e respondeu.

- Sem demoras! Aldeph, vá imediatamente a o vilarejo de Rodório, pois tenho informações que alguns espectro está causando problemas para os moradores.

O jovem cavaleiro apenas fechou seus olhos, e não respondeu, ou queixou-se de alguma coisa, portanto, ele apenas saiu dali caminhando até fora, e depois foi em direção ao vilarejo de Rodório com seus pensamentos conturbados pela próxima experiência de batalha que estava por vir, ou talvez não.

Aldeph começou a correr com seus passos rápidos, temendo que algum mal tivesse ocorrido com os moradores de ta localidade... quantos minutos se passavam que o deixava ele ainda mais tenso do que o normal, se perguntando que tipo de inimigo estaria por sua espera... tudo que ele podia fazer por em quanto era acelerar ainda mais seus passos e rezar para que o plano que o garoto poderia ter em sua cabeça acabar funcionar em situações como estas de extremo perigo e emergência.

Um certo tempo já em sua caminhada finalmente havia chegado ao seu destino, porém, por hora o vilarejo parecia pacifico e bastante sereno... nem parecia que havia sinais de inimigo pelas redondezas. Em quanto o cavaleiro passava trajando sua armadura, junto a sua Lira, os moradores olharam admirados perguntado-se oque um cavaleiro de prata tão belo fazia em uma vilarejo como este. Mesmo não tendo intenção de se envolver com ninguém dali, acidentalmente, uma pessoa havia esbarrado em Aldeph... ou era oque parecia aos olhos do cavaleiro. Logo uma bela mulher, com seus belos cabelos loiros, e com vestidos modestos, caiu sentada olhando o cavaleiro com um sorriso de desculpas. Aldeph porém apenas retribuiu o sorriso admirando a beleza daquela mulher, e ofereceu sua mão ajudando a mesma levantar, que por fim terminou convidando o prateado a ir até sua casa como pedido de desculpas. Não deu tempo para o cavaleiro recusar. Porém, como o vilarejo parecia pacifico, ele apenas aceitou indo com a mesma até sua modesta casa que ficava um pouco afastado do vilarejo.

Depois de chegar a sua residência eles haviam entrados, e o cavaleiro foi diretamente até uma modesta cadeira feita de madeira. Logo após ter sentado na mesma, ele apenas continuou a observar agarota que parecia meio abobada com a presença do jovem... em momento tudo estava tranquilo, até escutar uma barulho de alguém batendo a porta, e em seguida uma voz masculina surgiu atrás da porta.

- Estamos com o seu pai... se não nos receber vamos ficar furiosos e matar ele junto as pessoas do vilarejo próximo.

Os homens la foram nem esperaram a resposta da garota e foram logo invadindo sua casa, eles trajavam Sapuris de Hades, e sem nenhum momento exitar, Aldeph interferiu ao meio deles tocando sua lira em uma melódia bastante profunda e triste assustando os espectros que pareciam recuar a alguns passo, mas logo tomaram postura falando.

Espectro 1: Como ousa! eu Miles de Elfo a Estrela Terrestre da Depreciação dar ei um fim em você, cavaleiro de Atena.

Sem ao menos esperar seu parceiro, ele tentou um golpe em direção ao meu peito, porém já era tarde... o som da lira havia penetrando a sua cabeça provocando uma intensa dor, como se seu cérebro estivesse sido queimado por dentro... ele logo ajoelhou-se perante a Aldeph levando suas mãos a cabeça implorando ao Prateado a parar a sua lira. Sem escutar, o cavaleiro de prata apenas deu o golpe final concentrando seu cosmo na palma de sua mão direita e forçando a mão a entrar pela barriga de seu adversário, afundando sua mão até o pulmão do mesmo provocando uma morte desesperada para Miles de Elfo. Neste tempo, o seu parceiro usou os tentáculos de sua Sapuri para prender o meu corpo ao do seu parceiro e da o golpe final falando.

Espectro 2: Eu Laimi de Verme a Estrela Terrestre da Submissão darei o golpe final em você e mostrarei minha superioridade ao meu parceiro.

Aldeph imediatamente voltou a tocar sua Lira produzindo uma breve música calma e serena provocando relaxamento no corpo de seu adversário, deixando sua mente lerda pra pensar. Por fim o cavaleiro de Lira deu o golpe final com sua habilidade torturando a cabela de seu inimigo até a morte.

Depois voltou a encarar a moça vendo seu rosto coberto de lagrimas e depois perguntou.

- Poderia me contar oque esta acontecendo aqui? Aliás, relaxe, pois eles eram apenas espectros terrestres.

Repentinamente a mesma limpou suas lagrimas e respondeu.

- Claro, irei contar tudo...