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 [Ficha]AKARKOS DE TOURO

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2 participantes
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Poseidon
Cavaleiro de Ouro
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Poseidon


Mensagens : 3
Data de inscrição : 13/02/2014
Idade : 24

[Ficha]AKARKOS DE TOURO Empty
MensagemAssunto: [Ficha]AKARKOS DE TOURO   [Ficha]AKARKOS DE TOURO I_icon_minitimeQui Fev 13, 2014 11:56 pm

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Nome: Adryan
Idade: 14
Estado: PE
Skype/Facebook: Skype:Nice_Japa


Dados do Personagem



Nome do Personagem: AKARKOS DE TOURO
Idade:14
Sexo:Masculino
Nacionalidade: China
Local de Treinamento:Itália    
Armadura: Armadura de Touro (Ouro)
Características Físicas: Alto, tendo seus 2.00 de altura, pesando cerca de 100 quilos. Corpo atlético com músculos definidos, pele escura, tem várias cicatrizes espalhadas no seu corpo. Seus cabelos tem uma tonalidade escura, seus olhos são castanhos escuros, seu nariz é achatado. Quando não esta com sua armadura este usa roupas de treino, que para ele são mais leves para treinar.

Características Psicológicas: Um rapaz calmo e extremamente frio e vingativo, sem nenhum sentimento pelos próximos. Só se importa consigo mesmo e busca sempre a vitória. Tem seus ideais próprios, mesmo sendo um dourado, ainda tem o sangue de assassino em suas veias, gosta de uma luta justa e tem ideais próprios, proteger Atena, para ele é como uma divida, mas uma divida que ele gosta de pagar e pelo resto de sua vida. O mesmo procura sempre está afastado, tem poucas amizades, respeita seus superiores além de ser orgulhoso por ser um cavaleiro de ouro.

História: Brasil, ano: 1732. Uma vila pequena, onde a maioria dos moradores era de classe baixa, mas lá, havia uma família, esta era a única de maior escalão financeiramente. Muitos membros naquela família, suas riquezas, vinham das despesas dos mais pobres. Akarkos, este é o nome do mais novo membro da família Alucardson.
Anos se passou aquele recém-nascido, este mais crescido recebia uma educação ótima e comia do melhor. Certamente, este seria o herdeiro de toda fortuna de seus pais, como havia muitos membros da família, era sempre uma confusão para a divisão de bens, ás vezes, tinha até conflitos, olha o que o dinheiro faz.
Numa noite, o tio de Akarkos, tentou tirar a vida do mesmo, porém, o menino assustado acorda e sai correndo, sem rumo algum este apenas tentava sair daquele local, onde havia corruptos e gigolôs.
Certo tempo se passou, e este para sobreviver, teve que invadir vilas e roubar seus habitantes. Aos poucos isso foi se tornando coisa do passado, então, caminhando até a próxima vila vizinha, o mesmo não teve a mesma sorte, e em tentativa de fuga foi ferido gravemente. Seria o fim? Não, caído no chão, um homem estendeu sua mão e assim disse “Você quer vir comigo? Não o forçarei, Apenas diga: Sim, ou não”.  Sem qualquer alternativa, a resposta óbvia foi o “sim”. No outro dia, o mesmo ao se levantar, percebe-se que, estava em um quarto grande e luxuoso de primeira pensou que estava em casa depois de tanto tempo, mas depois caiu na real, estava em um castelo. Mal podia se movimentar, a poucas passadas, foi andando sem rumo á aquela imensidão. Olhava benevolentemente aquele recinto e assim deparava-se com um senhor, o mesmo que havia salvado sua vida.
Foram para a sala do mesmo, chegando lá, Akarkos foi interrogado, obrigado a contar todos os detalhes. Descobre-se, que este veio de uma família tão rica quanto do velho, e assim foi aclamada a morte da Família Alucardson. E o assassino? Akarkos.
Um ano depois... Agora este estava mais preparado, tanto fisicamente quanto emocionalmente. Partindo para seu local de origem, na calada da noite, eram apenas ouvidos os gritos e dor e agonia. Os primeiros a morrer foram os tios e primos, logo veio seus avós e por ultimo e mais doloroso, seus pais. Ao olhar aquela carnificina Akarkos se fascina e percebe que, matar era tão bom. Com esse “doce desejo”, naquele mesmo dia, matou todos os moradores daquela vila que em seguida, estava morta, desabitada.
Depois de todo o acontecimento, o mesmo volta para o castelo do velho, mas não com a intenção de receber dinheiro ou algo do tipo, mas sim sua vida.
O que este não esperava é que, ao chegar á sala, tudo estava mal iluminado e com um cheiro de carne morta, chegando mais perto, em seus últimos momentos, este avistou aquele senhor, de cabelos azulados e com uma expressão jovem, diferente do que antes. Logo o mesmo exclamava.
- Ondas do Inferno! (Sekishiki Mekai Há)
Yomotsu Hirasaka. Um lugar destinado para aqueles que morreram. Também conhecido como a entrada para o mundo dos mortos. Caminhando, em direção à colina, onde certamente seria seu fim. Uma sensação talvez jamais sentida antes, indo muito além do que um simples pesadelo. O poderoso cosmo das trevas que emanava do lugar, lá as almas que andam sofrem muito e gritam de desespero e dor. Mas, acabar assim? Sem ter ao menos se vingado o que seria agora? Até que...
“Venha, venha, não caístes lá. Tenho algo melhor a lhe propor.” – Imediatamente, a alma daquele homem tomava uma rota diferente, parece ter sido “salvo”, agora o mesmo ficava vagando por ali, quando se deu por conta “abriu os olhos” e percebendo que já havia morrido. Assim, dúvidas surgiram, o desespero logo bateu. O que fazer agora? De repente uma aura negra rodeava o rapaz que atordoado corre, porém, inutilmente. Até que aquela voz voltava a ser ouvida. “Por que correr? Sabes que fui eu quem lhe salvou e agora corres de mim?” – Agora mais calmo Akarkos abria a boca pela primeira vez.
- Quem é você? E por qual motivo me salvou? – Espantado, apenas esperava a resposta daquele estranho ser.
- Não precisa saber quem eu sou. Apenas necessita saber que eu sou governante aqui, sendo assim eu mando abaixo do nosso imperador. – fez uma pequena pausa. – O motivo em que salvei você, digamos que, seu coração. Gostei do seu modo de agir e pensar na verdade. Eu já o acompanhei desde quando era um simples mortal.
Cada vez mais espantado, suas pernas tremiam e suas mãos gelavam nada podia ser feito a não ser...
- Se você me salvou- Agora tomando fôlego. – Acho que vai pedir algo em troca, não tenho mais medo, então fale logo.
-Muito bem, esperava esta resposta de você. Quero que seja treinado por George de Wyvern e que num futuro não muito distante.
Quando pausava, aquele ser agora demonstrava uma voz feminina na ultima vez que falou. Com o estalo dos dedos, dois soldados rasos saiam das sombras, logo se ajoelhavam perante tal pessoa. E, ligeiramente foram chamar George de Wyvern que agora seria o mestre de Akarkos.
Pouco tempo depois, o mesmo chega uma energia jamais sentida antes pelo rapaz, uma monstruosidade, porém, Akarkos se mantivera calmo, demonstrando resistência pela intimidação.
Alguns anos se passaram, depois de inúmeros treinos e estando perto da “morte”. Akarkos agora virava um soldado raso, mas não oficialmente. Seu poder de luta se equipará a de uma estrela celeste. Mas, ainda não havia uma veste “disponível” para que este a ocupasse. Sendo assim, continuou com seus árduos treinos.
Começava a se reunir com os legítimos espectros, cada vez mais se sentia livre. E, a cada treino, este se fortalecia de uma forma que parecia esconder seu verdadeiro poder para seu mestre.
-Akarkos, eu George de Wyvern, não o considero como aluno, não tenho vinculo algum com você e não quero ter. Não se iluda achando que eu sou seu protetor por que. – Pausou- Não sou baba nem sua mãe, seu pivete metido. Desgraçado, eu poderia estar fazendo qualquer coisa, até fumar meu baseado, mas não, tenho que ficar com um verme insolente que nem você. Estou de saída, e, amanhã como sempre temos treino.
Aquelas palavras jamais seriam esquecidas por Akarkos, era um homem calmo, mas frio quando precisasse, sendo assim o mesmo foi tirar satisfações com aquela mulher de antes, sem saber o nome dela (supostamente uma mulher) o mesmo apenas gritava.
- Ser supremo! Ser supremo! – Repetia várias vezes, com o intuito de chamar a sua atenção.
Em pouco tempo, ela aparece, porém sem aquelas vestes que cobriam todo seu corpo, agora, seu rosto era descoberto, Seus olhos roxos, cabelos negros e pele pálida, realmente uma diva. Uma diva do sub-mundo.
-O que deseja jovem Akarkos? –Perguntou logo de “cara”.
- Você, digo, a senhora. George parece não querer me treinar por vontade própria, e sim porque segue suas ordens, mas como as coisas andam, ele parece querer ser um deus, ou algo do tipo, o que eu devo fazer?
-Hahaha- Gargalhava ironicamente. – Akarkos, querido, ele é só mais um inútil, você bem sabe que sua força é equivalente a daquele verme do George, não. É maior, se você um dia quiser vingança com os humanos, se deseja colocar o caos na terra eu não o proibirei, mas claro, com o intuito de que você mate-o quando tiver oportunidade e sabe? Você se tornara um juiz do inferno.
-Obrigado! – Agora abaixava sua cabeça e fechava os olhos e quando se erguia, aquela mulher havia desaparecido.
“Matarei aquele inútil” – Murmurava Akarkos.
Passando-se alguns meses, o mesmo já tinha aprendido muitas coisas, se esconder nas sombras e ficou mais forte fisicamente e mais alto, sem contar suas cicatrizes., também se apossando da desmaterialização dos átomos e demais coisas.
Era um dia como qualquer outro no inferno. Akarkos, decidido lança uma rajada de cosmo poderosa que consegue atravessar o espectro, ferindo-o gravemente.
-Isso que da, subestimar seu desgraçado, agora fica de guarda baixa. Eu nunca fui com você seu cara maldito. Morra.
Quando foi dar um poderoso golpe, este foi parado por George que logo contra-atacou com uma rajada de cosmo tão poderosa quanta a de Akarkos. Porém, este foi pego de raspão, e por muita sorte não teve seu fim ali. Agora ambos entravam em um embate e no final George caíra morto.
Pandora, o nome daquela mulher de sempre, aparecia e aplaudia o espetáculo. Sendo assim, reconheceu o jovem como o Juiz do mundo dos mortos, só que, ao fazer um tipo de “ritual” para entregar a sapuris de Wyvern para o mesmo, algo inusitado aconteceu. Uma luz no inferno? Uma voz era ouvida, atraindo o mesmo para aquela luz, estendendo sua mão, Akarkos é “puxado” para fora do inferno, sua alma, voltava a seu corpo, algo estava errado. Quem era aquela mulher, tão bela, diva. Sua jornada certamente não teria fim agora.

Depois de anos no inferno. Akarkos já não sabia mais para onde ir, antes um assassino impiedoso, agora um coitado prestes a morrer, mas... Algo o “segurava” não deixando que o mesmo caísse antes do momento. Mas que momento? Passando por lugares que nem sequer conhecia, este via mais a realidade dos pobres, mendigos e afins, “será que vou me tornar isso?” Era o que passava pela cabeça do jovem. Exausto de tanto caminhar, nas proximidades de uma vila na Itália, lá, de principio parecia tudo muito calmo e com vendedores bondosos, mas ao adentrar naquele lugar este ficava surpreso.  Um conflito á uns oitenta metros dali, o chão ligeiramente estremecia e os céus escureciam o que será? Aos poucos Akarkos se aproximava e percebia que era uma batalha, mas não uma batalha comum, era entre um espectro e um cavaleiro. De inicio a torcida ia para o espectro, que dava uma surra no cavaleiro com vestimenta dourada. Mas ai poderia ser o momento para demonstrar sua força, por mais que cansado ele ainda poderia combater e ver qual o resultado dos treinos no outro mundo.
Na tentativa de correr, o rapaz foi queimando seu cosmo e concentrando aquela enorme quantidade de energia em sua mão. Mas ele ainda estava muito exausto e correndo deste jeito, foi diminuindo a velocidade e cambaleando, sabendo que não conseguiria chegar lá este lança aquela esfera de energia que avança velozmente na direção dos dois combatentes. O cavaleiro dourado conseguindo se esquivar já preparava o contra ataque, mas ai percebeu que o espectro tinha sido arremessado para 12 metros dali, batendo a cabeça em uma rocha.
O dourado ficava espantado com aquilo, e dava um sorriso curto para Akarkos logo fintando seu olhar no espectro que estava agonizando e escorrendo sangue pelos seus ferimentos e pela boca. No peito um ferimento gravíssimo, com tanta perda de sangue, certamente morreria. Assim, para por um “ponto final” naquilo, o cavaleiro consegue aniquilar de vez o espectro, agora voltando sua atenção para o rapaz que o ajudou, que no momento estava inconsciente, devido sua desidratação.
-Cara... Este jovem. Conseguiu derrotar o espectro em que eu tive muito trabalho para matar. Certamente, ele é mais forte do que eu. Realmente, ele não é grande “atoa”, seu cosmo é muito forte. – Pausou – Levarei comigo, e o treinarei.

Anos depois, Akarkos já estava mais forte, até mesmo do que um cavaleiro de prata experiente, seu corpo se fortaleceu muito, e este já aprimorou suas habilidades de Iai. Frenk de Touro, seu mestre desde a derrota daquele espectro, estava orgulhoso daquele jovem, mas a personalidade daquele rapaz de certa forma preocupava, mas o que importa? Ele já se consagrou fiel a Atena, e daqui uns dias receberia a armadura de ouro de Touro.
Frenk sempre quis saber se aquele poder  foi propositalmente ou apenas um milagre, mas não obteve tempo para dizer, e morreu de uma parada cardíaca, seu coração, apesar de ser um cavaleiro do mais alto escalão, seu coração era frágil.
Akarkos, recebendo a sua armadura de Ouro pelas mãos de Atena, talvez não tivesse sensação melhor, e vestindo sua armadura de ouro murmurava.
-Atena, eu pagarei minha divida com você, esta só será paga com a minha morte, sendo assim, vai demorar em que eu a pague. Nunca esquecerei que você me tirou da escuridão, obrigado. - Murmurava feliz.
Agora, o resto de sua aventura, se iniciaria na segunda casa, a casa de Touro.


Agora já em sua morada zodiacal, Akarkos olha para cada detalhe daquele recinto, realmente uma casa enorme. O mesmo retira seu elmo dourado revelando assim seus cabelos negros e embolados, a cada passada dada em direção a porta de entrada da mesma este relembrava o seu passado, e via que. Atena, era uma deusa piedosa e estava disposta a colocar suas mãos no inferno para salvar um simples assassino. Será que esse desejo de matar realmente cessou? Ou é só uma breve pausa mediante esses últimos anos de treinamento? Isso só será descoberto no decorrer da sua jornada. Pagar sua dívida com Atena. Nada mais é justo que isto, morrer para ajustar contas com um deus seria o suficiente? Talvez.
"Mestre, veja só, eu sou o novo cavaleiro de Touro." - Mergulhava em pensamentos. - " Juro que protegerei Atena até que tudo seja pago... Não irei decepciona-lo." Colocando a mão no rosto, Akarkos senta na escadaria da casa de Touro.
- Sim mestre, naquele dia eu fiz intencionalmente, naquele dia... -Pausou- Naquele dia eu estava disposto a matar qualquer um de vocês, e, me alegro em ter matado o espectro e vez de você. Porque? - Perguntava a si mesmo. - Porque se eu o matasse, certamente voltaria para o reino das trevas e viveria em escuridão eterna.
Murmurava, revendo a "imagem" daquela luta de seu mestre e um espectro. Agora este voltava sua Atenção para dentro da casa, e aos poucos adentrava mais uma vez nela. Para que assim, o inimigo não ultrapasse.



Grande Chifre
Tipo: Ofensivo/defensivo          
Descrição: É a técnica passada de geração em geração dos cavaleiros de ouro, uma técnica defensiva e ofensiva ao mesmo tempo.  Akarkos fica na posição de Iai para assim canalizar seu cosmo e lançar uma onda de choque diretamente ao inimigo, que apenas pode ver a imagem de um touro avançando sobre o mesmo causando grandes danos se pego em cheio.
2º forma.
Diferente da primeira forma, a segunda é quando Akarkos descruza seus braços e acumula todo seu cosmo para lançar a técnica sobre o inimigo, mas sem a posição de esgrima Iai, a técnica tem um dano absurdo e pode causar ferimentos sérios, além dos estragos no campo de batalha.
Gasto: ( 400) >>>( 550)





Eterno Chifres gêmeos
Tipo: Ofensivo
Descrição: Concentrando seu cosmo dourado, Akarkos começa a canalizar tamanha quantidade de energia em seus braços e pernas. Os chifres gêmeos. É dado este nome pelo fato em que o cavaleiro de Touro, após ter canalizado energia em ambos os pés e mãos, faz uma distração e por fim um ataque.
Primeiro este com as pernas banhadas por cosmo, levantando-a mesma e em seguida pisando forte no chão. Na tentativa de abrir uma fenda de 4 metros de profundidade (máximo). Caso o inimigo se esquive, ou caia no buraco, Akarkos ainda tem seus braços, sendo assim, manda uma rajada fulminante de energia que ao tocar em qualquer objeto explode.
Gasto: 530
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Fuyuki de Virgo
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Fuyuki de Virgo


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Vida Vida:
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Cosmo Cosmo:
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MensagemAssunto: Re: [Ficha]AKARKOS DE TOURO   [Ficha]AKARKOS DE TOURO I_icon_minitimeSex Fev 14, 2014 1:03 am

Reprovada
Copie o Código da Ficha '-'
É Habilidade, Não técnicas '-'
Armadura de Touro ja está reservada por outra pessoa
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