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 [Ficha] Jullie- Kamui de Phantasos (Construindo)

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Jullie
Deuses do Sono
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Jullie


Mensagens : 9
Data de inscrição : 21/01/2014

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MensagemAssunto: [Ficha] Jullie- Kamui de Phantasos (Construindo)   [Ficha] Jullie- Kamui de Phantasos (Construindo) I_icon_minitimeQua Jan 22, 2014 8:53 pm

Usuária
Nome: Sabrina
Idade: 15
Estado: Rio de Janeiro, RJ
Face: bina.ferreira.75 (Vai me achar...);

Básicos
Nome: Jullie
Idade: 16
Local de Nascimento: Utska, Polônia;
Local de treinamento: Ilhas Estrofadas (Mar Jônio, costa do Peloponeso), Grécia;
Mestre: -x-
Sexo: Feminino
Signo: Aquário
Tipo sanguino: - O
Armadura: Kamui de Phantasos

Psicológico
A primeira vista, as pessoas interpretam Jullie como uma mulher sádica, cruel e fria. Jullie demonstra ter muito desprezo pelos incopetentes e infiéis. É uma mulher de personalidade forte, não leva desaforo para casa. Jullie pode ser também muito mandona, vaidosa, e não muito solidária. Ela gosta de estar bem vestida, e sempre faz empréstimos com juros homéricos para qualquer pessoas, sendo amigo ou desconhecido. Também é muito persuasiva e estratégica, ou seja, não gosta de agir por impulso.  Quando quer, ela é querida e ajuda os seus amigos. Ela às vezes chega a ser falsa para conseguir o que quer. Antes de consagrar-se amazona de oura era uma ladra.
Aparência
Jullie possui olhos castanhos, seios grandes e cabelos loiros, que medem a altura do seus ombros, que normalmente são amarrados por fitas em um pequeno rabo de cavalo no lado direito de sua cabeça com o resto do cabelo solto. As roupas de Jullie são composta por uma blusa branca sem mangas e com detalhes azuis e uma saia curta azul, um cinto marrom, e um par de botas pretas que medem até a altura do joelho de Jullie. Sendo esse, o traje original da Deusa, quando não está vestindo a sua armadura Kamui.

História
Jullie nunca conhecera seus pais, fora encontrada em Ustka, na Polônia, sem memória, próxima à uma fazenda. Neste ano, o frio era intenso e as colheitas de seu "padrasto", um poderoso fazendeiro, haviam minguado. Com isso, ele não teve escolha a não ser aceitar vender Jullie à um estranho, que apareceu e prometeu pagar a ele uma grande soma em moedas de ouro, que o salvariam da pobreza certa. Então, Jullie foi levada por esse estranho, que era um conselheiro real, até Varsóvia, e lá foi criada como se fosse a filha do rei da Polônia, Sigismundo I. Ela cresceu acreditando que era uma princesa, e teve uma infância maravilhosa. Porém, quando havia completado nove anos, seu castelo de cartas desabou. Sigsmundo I, o rei, havia comprado Jullie pensando no futuro da Polônia, pois seu coração já não aguentava mais. Sigsmundo I estava doente, e resolveu casá-la com seu primogênito. Os rumores à respeito do primogênito de Sigsmundo I, o rei, nunca foram dos melhores... Ele era conhecido por ser extramamente violento, e desfrutar da vida "experimentando" várias mulheres diferentes. Jullie foi violentada na mesma noite em que se casou, deixando sua pureza escorrer entre os lençóis reais. Passados alguns meses, Sigsmundo I, o rei, já havia se recuperado da doença, porém já era tarde demais para Jullie... O filho do rei, casado com uma criança, passou a torturá-la, como ele fazia com todas as mulheres que tivera e com todas as amantes que conseguia ter, mesmo após o casamento. Além de violentar-la todas as noites, queimava-a com cera quente, enforcava-a até que ela quase morresse sufocada e a chicoteava por puro divertimento, entre outras atrocidades. Este sofrimento, vivido pela jovem Jullie, duraram exatos três anos. Com todo o ocorrido, a mente de Jullie encontrava-se já fragmentada. Três anos daquele sofrimento diário haviam extirpado todas as suas memórias, criando um ódio crescente pelo maldito homem, que dizia-se ser seu marido. Durante a noite, tomada pela sua insanidade, Jullie pegou uma faca da cozinha e cortou a garganta de seu "marido" durante o sono com a faca. Durante esse ínterim, Jullie ouviu um piado, e sua mente o associou a uma águia. O piado tornou-se intermitente em sua mente, fazendo com que ela mesma começasse a piar loucamente, imitando o barulho. Após tê-lo assassinado com a faca, Jullie , tomada por aquela nova loucura, furou os olhos de Sigmund II e revirou suas tripas com aquele objeto, como faria uma ave de rapina com um cadáver. E foi neste momento de total desvário ele a encontrou. Em verdade, já procurava por ela há algum tempo. Então foi ai que as janelas se abriram e uma figura encapuzada apareceu ali a chamando e a abraçando e, num piscar de olhos, a levou para o céu noturno, ela desmaiou. E, quando finalmente acordou, percebeu que estava nas legiões de Hades. A energia profana da jovem começou a aumentar progressivamente durante seu treinamento, a ponto de chamar a atenção dos cavaleiros de Athena.

PRÓLOGO 1518-1523

O tempo que Jullie passou próxima às legiões de Hades não foram muito produtivo para a, até então, espectra. Além de contabilizar um encontro mal-sucedido com Liah de Corvo, no qual foi forçada a recuar para não desagradar o Imperador das Trevas, Jullie não obteve muitas vitórias pessoais. Conheceu vários de seus futuros companheiros, mas nenhum deles pareceu-lhe realmente amistoso, exceto Dimitri e Saulo. Dimitri foi um espectro que Jullie conheceu por pouco tempo, mas que balançou-a um pouco, pois era o único que a tratava de um modo diferente de todos os demais. Saulo, por sua vez, era um juiz dos mortos, mas havia um clima de proximidade e sedução entre os dois. A imponência do homem havia despertado um interesse verdadeiro na, até então, espectra. Contudo, as experiências ruins foram mais rotineiras do que as boas. Jullie acabou ajudando, involuntariamente, a despertar Icelos no corpo de Nyx, que era uma espectro de menor porte. A polonesa nunca soube da história toda, nem dos porquês, mas a presença de Icelos passou a mexer com ela. E foi nesse momento que Phantasos, ansiando descer também à Terra e tomar um novo hospedeiro, começou a prestar mais atenção na jovem. Ele já se cansara de permanecer em Phantasia, apenas observando e procurando aquele que seria digno de recebê-lo. A partir do momento em que Jullie passou a ficar mais fragilizada, Saulo passou a ser importante em sua vida, ajudando-a a superar parcialmente seus traumas e começar a desenvolver seu poder latente. Meio sem querer, Jullie retribuiu o gesto, ajudando Saulo a recuperar um pouco do controle que havia começado a perder. Foi ela quem o acordou após o encontro com Oneiros, fazendo com que mais uma vez os olhares dos deuses dos sonhos se voltassem para ela. E a noite em que Jullie agradeceu-lhe a ajuda prestada marcou um momento que seria decisivo para a vida da polonesa dali em diante. Sem que ela soubesse, naquela noite ela havia ficado grávida de Saulo. Então, Pandora os chama, no dia seguinte, para atacar o Santuário. Ao que parecia, a primeira missão verdadeira de Jullie iria começar. Infelizmente para os espectros, o ataque foi mal-sucedido. Não conseguiram trazer a cabeça de Athena, e ainda permitiram que o objetivo dos cavaleiros de Athena fosse alcançado: a perda da imortalidade dos espectros. A falha na missão teve graves consequências para os exércitos do Imperador. Muitos espectros começaram a ficar temerosos sobre seu futuro, e alguns partiram para se aprimorar. Saulo foi um deles, sumindo sem deixar rastros após o fiasco no ataque ao Santuário. Jullie passou alguns dias reclusa em Heinstein, passando a, pela primeira vez, temer por sua vida. Ela imaginava que Pandora convocaria os espectros para dizer algo ou orientá-los. Mas antes que isso acontecesse, a revelação mais terrível de sua vida veio, e ela descobriu que estava grávida. Sua mente fragmentada começou a entrar em colapso. Os pensamentos se amontoavam. A única sensação que ela sentia era a dor do parto, que viria em nove meses. E para Jullie, sentir dor, qualquer dor, era inconcebível. Ela vivia para causar dor, não para sentir. As crises de loucura começaram, e ela gritava sozinha, sem ser ouvida ou auxiliada. Saulo havia sumido. Não havia ninguém que pudesse lhe dar suporte. Em pouco tempo, sua mente não aguentou o trauma, e ela entrou em estado de choque. Alguns dias se passaram, com Jullie nesse estado. Ela não comia e não bebia nada, e muito provavelmente morreria, se não fosse a súrplice. Pois a própria sapuri, que um dia tinha abraçado-a, reconhecendo nela uma guerreira mais formidável que Aelo, agora a abandonava. Seu olhar finalmente se apagava. E nesse momento, Phantasos sentiu a oportunidade de ouro surgir. Jullie, sem Phantasos, estava destinada a morrer em esquecimento, envolta em sua própria loucura. Mas ela era um recipiente ideal, pois não lhe ofereceria qualquer resistência, e possuía habilidades e técnicas que o deus das formas temporais poderia aproveitar. Quando Phantasos se incorpora a ela e as memórias e poderes se mesclam, Jullie volta a sorrir. Uma nova vida havia começado para ela. E para Phantasos. E aquele foi o último dia em que o cosmo de Jullie foi sentido em Heinstein. Phantasos sabia que não haveria meios de juntar forças com Icelos, já que ele não dominava totalmente seu recipiente, e as próprias memórias de Jullie lhe mostravam que sua hospedeira não estaria muito propensa a ficar próxima dele. Como Morpheus ainda não tinha encarnado, o único a quem poderia recorrer era Oneiros, já que Hypnos ainda não havia dado as caras. Embora seu irmão talvez o odiasse por ter participado de sua prisão, não havia outra opção. Phantasos já havia sentido que Oneiros tinha escapado, mas não podia ir atrás dele. Até agora. Naquele instante, Phantasos sabia da oportunidade única que se apresentava. Ele poderia ser um agente duplo, usando tanto Hypnos quanto Oneiros para conseguir alcançar seus interesses. Como havia uma grande desunião e confusão entre os deuses dos sonhos, seria difícil que alguém o apontasse como o pilar principal de toda discórdia, em vez da rebeldia recente de Oneiros. E assim, por algum tempo, Phantasos procurou por Oneiros. Quando o encontrou, usou toda a sua dissimulação para estabelecer contato, desculpou-se por ter ajudado Hypnos a puní-lo, pois não tinha escolha, e contou-lhe que não o caçava, como os outros, nem tinha qualquer interesse em detê-lo. Phantasos estava neutro, e tinha seus próprios objetivos que, mesmo que não coincidissem diretamente com os de Oneiros, não o atrapalhariam também. Phantasos pediu a ajuda de Oneiros, pois ele tinha mais experiência no mundo dos sonhos, e precisava treinar sua nova hospedeira para se habituar a ele. Em troca, Phantasos ficaria à disposição para ajudar Oneiros e diminuir sua dependência das almas de seus irmãos mais fracos, aprimorando sua técnica O Cubo Imaginário: Phantasia, para que esta passasse a precisar apenas da presença de Phantasos, e não que Oneiros devorasse sua alma. Oneiros, percebendo que tinha menos a perder aceitando a proposta e, por conseguinte, conseguiria facilmente vigiar todos os passos de Phantasos, acabou por concordar. A relação entre os dois passou a ser apenas cordial, mas com o tempo Phantasos acostumou-se a “bajular” Oneiros, para que o mesmo confiasse nele. É claro, Oneiros jamais admitiria que Phantasos soubesse de suas verdadeiras intenções, mas isso nunca impediu o deus de Phantasia de tentar. Jullie, uma mera expectadora, acabou por ceder às vontades de Phantasos pouco a pouco. Inicialmente, era apenas porque não tinha forças para lutar contra a divindade, mas depois acabou sendo convencida de que o que parecia ter sido uma maldição fora, na verdade, uma bênção. Seu filho, a quem nomeou Puppe, nasceu. Ele carregava consigo uma parcela da irrealidade de Phantasos, o que transformou de ser vivo em aberração. Ele vivia uma vida sem ter exatamente “vida consciente”, e estava totalmente ligado à vontade da polonesa. No início, ela ainda tentou tratá-lo como filho, devido a seu instinto maternal, mas não foi muito difícil para aceitar seu destino e passar a utilizá-lo como seu fantoche. Cinco anos se passaram. O filho de Jullie tem a idade de quatro anos, atingindo o tamanho de uma criança equivalente, mas ele raramente está em sua forma verdadeira. Comumente, Jullie o carrega consigo, como um boneco ventríloquo, utilizando-o como disfarce para andar incólume pelo mundo, como uma artista. Durante algum tempo, Phantasos cedeu às vontades mais íntimas de Jullie, e foi até a Polônia, para aniquilar a família de Sigismundo, seu antigo sogro. A partir daquele momento, todos teriam sonhos eternos, enquanto seus corpos apodrecem sobre seus leitos. Seus objetivos, nesse momento, são deveras obscuros, mas o que Phantasos mais se interessa é saber os passos de Oneiros e o que ele pretende fazer, para “ajudá-lo”. Assim, ele pode antecipar os movimentos de seu irmão e decidir que estratégia usar para se beneficiar dos eventos. Voltar a Heinstein está fora de questão. Por que prestar lealdade a um deus, se ele mesmo, Phantasos, era um deus? Os olhos dele brilhavam ao vislumbrar o mundo perfeito tão ansiado, em que todos viviam seus sonhos ideais, sem corpos, sem realidade. E os olhos dela, distantes, esqueciam-se dos amigos e amantes que fizera naquele local, que agora fazia parte apenas de um devaneio indistinto, guardado profundamente no cerne de suas memórias frágeis. Mas de pouco em pouco, o Deus foi cedendo, até que Jullie voltasse ao controle, mas desta vez, com o poder de uma Deusa.


Habilidade
A principal habilidade de Jullie, é a sua própria cosmo energia. Sua cosmo energia é agradável e reconfortante à primeira vista, em um tom amarelo-claro. Na verdade, ela não aparenta ser nada além de uma doce jovem adulta que não representa qualquer ameaça. Todos ao redor de Jullie sentem-se, na maior parte do tempo, em estado de graça, já que a deusa tem o poder de proporcionar os sonhos ainda não-alcançados. Muitos podem começar a sonhar acordados sem perceberem, sem que para isso Jullie tenha que mover um músculo. Conforme sua cosmo-energia se eleva, uma aura começa a ser irradiada, proporcionando uma sensação de êxtase aos mais fracos ou mais incautos, já que os cinco sentidos são estimulados a perceber na área ao redor da deusa uma zona de prazer e conforto. Somente quando um oponente de valor escapa de suas artimanhas percebe a real natureza cósmica de Jullie. A própria presença da deusa envia impressões mentais aos seus oponentes com o passar do tempo, lembrando-lhes de seus sonhos não-realizados, principalmente os impossíveis de alcançar, de modo a fragilizá-los para o combate. Conforme manifesta seu cosmo, a realidade começa a ser lentamente distorcida. Todos os oponentes começam a perceber se formar ao seu redor uma leve tremulação na imagem que vêem, como se olhassem à distância em meio a um deserto. Aqueles fortes o bastante para escapar a essa primeira impressão visual notam a elevação cósmica de Jullie como se uma lufada de vento circular interminável a rodeasse, trazendo consigo pétalas de flores de cerejeira translúcidas, representando os desejos daqueles que a observam. Quanto mais o cosmo de Jullie se eleva, maior a intensidade do vento e a quantidade de pétalas. Caso não esteja vestindo o traje divino, sua aparência mudará a todo momento durante a elevação cósmica, de modo vagamente aleatório (embora ela possa controlar isto).

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